Trabalhadores de aplicativos no Brasil protestam contra melhores condições de trabalho – 01.07.2020

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Autor: Marcelo Rochabrun

SÃO PAULO (Reuters) – Mais de mil correios se reuniram na cidade de São Paulo na quarta-feira para protestar contra a melhoria das condições de trabalho, em uma das maiores etapas desse tipo no país.

Os fornecedores desejam taxas de entrega mais altas e melhores condições de trabalho, que se tornaram mais difíceis desde que a pandemia de coronavírus chegou ao país em meados de março. O movimento faz parte de uma convocação nacional para uma greve na quarta-feira e inclui atos em outras cidades, como o distrito federal e o Rio de Janeiro.

Os trabalhadores afirmam que sua receita com pedidos de pedidos caiu ao longo do tempo e que precisam trabalhar em condições precárias.

“Eles nos fazem trabalhar nos finais de semana, todos os dias, correndo o risco de serem bloqueados em aplicativos”, disse Felipe Gomes, que traz uma das aplicações alimentares mais populares do país.

Empresas como Rappi, Uber e iFood consideram os fornecedores freelancers e insistem que eles são apenas intermediários entre instalações comerciais e fornecedores.

“O algoritmo determina tudo para eles (fornecedores): o valor e a duração do trabalho, o caminho que devem seguir e, se não o aceitam, sofrem penalidades”, disse Tatiana Simonetti, proponente do trabalho. “No momento em que se inscrevem no sistema, eles se tornam fantoches para o sistema”.

Os funcionários da Uber não comentaram o assunto. A iFood e a Rappi declararam que as demandas dos trabalhadores foram atendidas e que não aumentarão as tarifas entregues à equipe de entrega por pressão. Rappi disse que a maioria dos correios recebe 18 horas por hora, embora os trabalhadores tenham dito à Reuters que recebem muito menos.

Rodrigo Gandolfo, vice-presidente de logística da iFood, disse que as entregas recebem cerca de 20 reais por hora nos horários de pico, como almoço e jantar.

Em um comunicado à imprensa, o presidente interino da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística, Eduardo Guterra, disse que a categoria queria “discutir um segundo modelo de relações baseado nas diretrizes da Organização Mundial do Trabalho (OIT), com um intervalo entre os dias e uma melhor compensação”. seja um motorista de carro, lancha ou portador de bicicleta, não é explorado devido à falta de condições de segurança e saúde “.

(Editorial São Paulo, 55 11 56447753)) REUTERS AAJ AAP

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