Goulart está deixando o Guangzhou FC e retornando ao Brasil

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    13 de novembro (Reuters) – O atacante brasileiro Ricardo Goulart, que conquistou a cidadania chinesa para ajudar seu país adotivo a conquistar o título mundial, encerrou seu contrato com o Guangzhou FC, da Super League chinesa, e voltou à América do Sul.

    Goulart foi um dos cinco jogadores brasileiros a obter a cidadania chinesa em 2019, mas um empréstimo do Palmeiras no mesmo ano o impediu de cumprir os requisitos de mudança de nacionalidade da FIFA.

    O jogador de 30 anos conquistou três títulos do CSL e da Liga dos Campeões Asiáticos com o Guangzhou FC, mas está deixando um clube que está em sérias dificuldades financeiras enquanto seu proprietário, o gigante imobiliário Evergrande, enfrenta uma crise de liquidez.

    “Foi a melhor escolha rescindir o contrato, tanto para mim quanto para o clube”, disse Goulart à agência de notícias Xinhua quando ele e sua família deixaram o aeroporto Guangzhou Baiyun na sexta-feira.

    “Gostaria de agradecer a todos os meus fãs na China, seu apoio e amor sempre estarão comigo no futuro.”

    O campeão mundial italiano Fabio Cannavaro renunciou ao cargo de treinador do Guangzhou FC “por acordo mútuo” em setembro. continue lendo

    Goulart, conhecido na China como Gao Late, jogou uma seleção não competitiva pelo Brasil em 2014 e não teria se qualificado para sua casa adotiva até 2025 devido à fase de empréstimo do Palmeiras.

    Os jogadores naturalizados brasileiros Alan Carvalho, Elkeson e Aloisio participaram do empate em 1 a 1 com Omã na quinta-feira, mais um golpe nas esperanças do país de se classificar para a Copa do Mundo do ano que vem, no Catar. continue lendo

    O técnico Li Tie foi criticado por sua decisão de substituir o atacante Aloisio no segundo tempo, pouco antes do empate de Omã. Os dois primeiros do grupo se classificam para o Catar.

    A China fez apenas uma aparição na Copa do Mundo de 2002, quando terminou em último lugar no grupo após três derrotas sem golos.

    Reportagem de Nick Mulvenney, edição de Jacqueline Wong

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