Corais maciços de 400 anos são os mais largos já encontrados na Grande Barreira de Corais

Cientistas nadam por cima do coral Porites.

Faísca amadeirada

Voce ja ouviu falar gatos gordos, mas e quanto ao Chonky Coral? Os pesquisadores mediram um pedaço de coral que o “mais espesso” descoberto na Grande Barreira de Corais da Austrália.

O Porites (um gênero de coral) é encontrado nas Palm Islands em Queensland, Austrália. Os indígenas Manbarra, guardiões tradicionais da área, os chamavam de Muga dhambi (grande coral). “É o coral mais largo e o sexto mais alto medido na Grande Barreira de Corais”, disse um comunicado de quinta-feira Natureza Springer, Editor de um Estudo do coral em relatórios científicos.

O estudo, liderado pelo cientista marinho Adam Smith da James Cook University, descreve o coral como “excepcionalmente grande” e estima a idade entre 421 e 438 anos. O coral tem 5,3 metros de altura e 10,4 metros de largura e excede o segundo coral mais largo medido na Grande Barreira de Corais em 2,4 metros.

Os corais podem criar metrópoles subaquáticas inteiras. No ano passado, os cientistas da Schmidt Ocean anunciaram que Descoberta de um recife de coral mais alto que o Empire State Building. A Grande Barreira de Corais é um vasto sistema de recifes de coral que cobre uma área de aproximadamente 133.000 milhas quadradas (344.000 quilômetros quadrados).

a A Grande Barreira de Corais está ameaçada pelo aumento da temperatura do mar Estimulado pela crise climática causada pelo homem. Partes do recife estão mortas e Os pesquisadores têm trabalhado em maneiras para salvá-lo da destruição e ajudar os corais a se recuperarem. Os cientistas estão estudando corais resistentes ao calor e procurando maneiras de conter as explosões de estrelas do mar.

Muga dhambi goza de muito boa saúde e consiste em 70% de corais vivos. “O grande coral de Porites na ilha de Goolboodi (Orpheus) é incomumente raro e resistente”, diz o estudo. “Ele sobreviveu ao branqueamento de corais, espécies invasivas, ciclones, vazantes extremas e atividade humana por quase 500 anos.”

Os pesquisadores esperam que os grandes corais sejam monitorados e “inspirem as gerações futuras a cuidar mais de nossos recifes e de nossa cultura”.

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