Ainda assim, eles tiveram pouco a mostrar de um começo positivo, com Allan atirando fracamente em Alex McCarthy e Calvert-Lewin.
Mas mesmo Benitez, um mestre na arte de microgerenciamento, não conseguia prever o que viria a seguir, já que a procrastinação de Keane com a bola custou caro.
O defesa-central teve a posse de bola no seu próprio meio-campo por Che Adams e, após um desarme de Mason Holgate, o avançado do Armstrong – recentemente contratado pelo Blackburn, da segunda divisão – escorregou para marcar um remate sobre Jordan Pickford.
Everton parecia sem imaginação e caminhou sem rumo por um longo tempo do que o time havia jogado anteriormente através das linhas, quando a confiança diminuiu rapidamente – uma característica que atormentou o time em casa na temporada passada.
Keane parecia desajeitado em mais de uma ocasião e quase desviou de Southampton para além de Pickford, o que impediu o voleio de Armstrong em ângulo pouco antes do intervalo.
Houve algumas vaias quando o apito soou, mas apenas dois minutos após o intervalo o clima mudou novamente quando Townsend cabeceou um canto meio limpo de volta para a área e o chute de Richarlison passou por baixo da trave à queima-roupa.
Benitez colocou o brasileiro, que teve um cartão amarelo para pular no primeiro tempo, em uma posição central, empurrando Gray para a esquerda enquanto sua influência diminuía. Teve o efeito desejado.
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