A impressora 3D percorreu um longo caminho desde sua estreia comercial no início dos anos 2000. A tecnologia versátil permite que designers e engenheiros dispensem a fabricação tradicional e abrem um mundo de possibilidades aparentemente infinitas. Mas a ferramenta tem seus limites. O processo pode ser lento e a maioria dos objetos só pode ser construída camada por camada, usando apenas um material por vez.
Os pesquisadores da Universidade de Stanford estão expandindo os limites que definem a impressão 3D atual. Um método de impressão inovador aumenta as velocidades de impressão em 10 vezes em relação ao modelo mais rápido disponível e permite que os pesquisadores introduzam vários materiais ao mesmo tempo. Outro grupo de engenheiros usa a luz para esculpir desenhos complexos em montanhas estacionárias de resina, na esperança de eliminar a necessidade de construir de baixo para cima.
Desde a criação de redes em nanoescala surpreendentemente fortes para proteger satélites frágeis até a produção de tecido cardíaco a partir de células vivas para combater doenças cardíacas congênitas, esses pesquisadores estão explorando os e-ses dessa tecnologia. E se nossos produtos fossem mais resistentes? E se usássemos biomateriais? E se pararmos um momento para refletir sobre as questões inevitáveis que surgirão à medida que avançamos com essa tecnologia emergente?