Em edital publicado nesta tarde (4), um Basco Ela foi informada de que entrará com um processo no Supremo Tribunal do Esporte (STJD) de recurso contra o jogo Brasil de Pelotas ocorrido ontem (03) em São Januaro Campeonato Brasileiro Série B“Por graves violações das regras do jogo, que foram decisivas na falsificação do resultado.” Além disso, o clube vai solicitar a exclusão do VAR da competição.

o jogo Terminou empatado em 1-1. Durante o duelo Cruz Maltino Um gol de impedimento não autorizado, mas a VAR não conseguiu verificar a oferta e, portanto, o prêmio prevaleceu.

Durante a transmissão da estreia, foi postada uma imagem do momento em que o movimento precisava ser analisado, indicando que a avaliação teria dado errado, mas o Grupo Globo ainda não havia recebido a imagem em formato VAR. Pouco depois, a Associação Brasileira fundou a Futebol americano (CBF) sabendo o que aconteceu.

Árbitro Alisson Sidney Furtado assessora VAR durante jogo entre Vasco e Brasil de Pelotas em São Januaro, Série B.

Foto: Thiago Ribeiro / AGIF

Poucos minutos após o confronto, o episódio gerou muitas reclamações do técnico Liska e do CEO do futebol Alexander Bird.

No documento, o Vasco tratou o obstáculo como “não existe, com folga suficiente para que não haja dúvidas” e referiu Linhas VAR “não calibradas” eu não lamento Com o jogador nacional para os Brasileiros 2020.

O clube afirmou ainda na reportagem que “os representantes irão à sede da Federação Brasileira de Futebol para protestar contra as inúmeras interferências na arbitragem nos jogos do Vasco da Gama e para pedir a exclusão do VAR da segunda divisão”.

Lançamento em que o atacante Daniel Amorim, do Vasco, estava impedido - procriar - procriar

Lançamento em que o atacante Daniel Amorim, do Vasco, estava impedido

Foto: reprodução

Veja a nota completa:

Na noite da última sexta-feira (9 de março) o questionável árbitro brasileiro interveio (cada vez mais) diretamente no resultado do jogo do Clube de Regatas Vasco da Gama. Mais uma vez. Assistimos a um novo episódio de erros terríveis de VAR que determinaram o resultado do jogo, as posições na mesa de competição e o curso do torneio.

Um impedimento inexistente, com folga suficiente para questionar o gol do atleta Daniel Amorim, e um pênalti a favor do atleta Leo Matos marcado pelo árbitro Alison Sidney Furtado após consulta a uma tecnologia que, em tese, visa aprimorar e depois o trabalho dos profissionais da o campo foi retirado. , comandada pelo vídeo árbitro Gilberto Rodriguez Castro Jr., mudou o desfecho da vitória do Vasco da Gama sobre o Brasil-RS em São Janório para a 22ª rodada do campeonato Brasileiro da Série B.

Em fevereiro de 2021, até o Brasil 2020, o Vasco já havia sido prejudicado pelo VAR e suas “linhas descalibradas” durante o duelo contra o Internacional em São Januaro. O motivo na época era “o ângulo baixo das câmeras com a sombra se movendo no campo”. Cerca de sete meses depois daquele infeliz episódio que afetou também o placar em campo e poderia ter mudado a posição do Vasco na classificação para evitar o rebaixamento, qual a justificativa para não ter novamente as linhas de handicap do VAR? Sete meses depois, as fontes ainda estão “não calibradas”? Então, por que o júri não seguiu o protocolo do júri e informou aos líderes da equipe sobre a falta de tecnologia? E no jogo contra o São Paulo pela Copa do Brasil? Por que ainda não temos resposta à sentença indefinida a favor do Vasco e outros erros flagrantes?

A Federação Brasileira de Futebol decidiu espontaneamente e sem justificativa começar a usar o VAR assim que o campeonato Brasileiro da Série B voltasse em 2021, literalmente no meio do torneio. O clube mais incrível e desrespeitoso a entrar na competição e com sua torcida foi a decisão da Federação Brasileira de Futebol de ter uma versão “pública” do já ruim VAR com menos câmeras e recursos tecnológicos. O que era tão ruim ficou pior e mais injusto, como comprovam os absurdos do jogo de ontem em São Januaro. No site da CBF, um comunicado oficial sobre o início do uso da tecnologia VAR na volta da Série B afirma em nota de assessoria que “os primeiros jogos da volta da competição são as ferramentas das equipes de árbitros”. Para ajudar e tornar a disputa mais acertada e justa. ”Com pressa, a Federação Brasileira de Futebol montou o VAR para uma reviravolta, sabendo que a falta de uma estrutura técnica poderia causar problemas.

Na primeira divisão, os jogos acontecem com pelo menos nove câmeras, o que sempre permite que uma câmera determine a linha de impedimento (sem “problemas técnicos” óbvios). Ontem o jogo foi disputado com apenas cinco câmeras – como em quase todos os jogos da segunda divisão – e não havia nenhuma câmera no gol legal de Daniel Amorim que permitisse demarcar a linha no pé do atleta. Por exemplo, se houvesse a câmera tradicional atrás do gol – que não existia ontem – a marcação poderia ser mais fácil.

Isso mostra que o uso irregular de VAR sem a estrutura mínima necessária na cadeia B, mesmo com a estrutura máxima disponível, é irresponsável e sem importância.

Apesar de todos os investimentos que a Federação Brasileira de Futebol destinou ao comitê de arbitragem, não existe “acerto e justiça na disputa” com o VAR atuando no Brasil. Nem mesmo a eficiência de muitos árbitros que estão escalados para os jogos. Porque o árbitro de ontem, que interpretou a pena com convicção e sem convicção, estava convencido do VAR de que sua interpretação estava correta, bem como da futilidade do VAR, de cuja função a Federação Brasileira de Futebol é responsável.

Na próxima segunda-feira (6 de setembro) os representantes dos clubes irão à sede da Federação Brasileira de Futebol para protestar contra as inúmeras interferências dos árbitros nos jogos do Vasco da Gama e para solicitar a exclusão do VAR da Série B. Com o menor número de profissionais e estruturas neste torneio, conforme relatado pelo Júri Nacional, e o consequente declínio frequente na precisão do recurso de tecnologia, o negócio geralmente não tem sentido. Ataques persistentes ao jogo limpo e à concorrência leal devem ser interrompidos imediatamente para que os processos e tecnologias usados ​​sejam seguros. Não podemos permitir a irresponsabilidade e imprudência de quem autoriza a VAR a operar desta forma e a servir os interesses do nosso clube e a credibilidade da competição.

Há algum tempo, Vasco da Gama pediu uma revisão completa de todo o processo arbitral no país. O fato é que a Federação Brasileira de Futebol e seu júri conseguiram inventar e criar um VAR que só existe no Brasil, onde os árbitros de campo são árbitros assistentes de vídeo e não o contrário. O protagonismo deve voltar a ser atribuído ao futebol e não aos árbitros, como aconteceu em todas as áreas de competição da Federação Brasileira de Futebol. Os erros não são isolados. As falhas estão se tornando cada vez mais comuns. Ação urgente é necessária.

O clube também vai recorrer ao Supremo Tribunal de Justiça (STJD) contra o jogo CR Vasco da Gama contra o Grêmio Esportivo Brasil, disputado na última sexta-feira, no Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, por graves violações de regra. Do jogo isso foi fundamental para o seu resultado.

Vasco da Gama espera que a Federação Brasileira de Futebol e a justiça esportiva atuem com eficácia e prontidão em benefício do nosso futebol para evitar que eventos como os aqui descritos aconteçam novamente.NS “

By Carlos Jorge

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