Vinicius Junior tem sido frequentemente vítima de racismo no futebol espanhol
Na quarta-feira, o governo do Rio de Janeiro renomeou a lei antirracismo depois que o jogador do Real Madrid Vinicius Jr. De acordo com este regulamento, o comportamento racista leva ao cancelamento ou interrupção de eventos esportivos.
Quando o Real enfrentou o Valencia em maio, os torcedores insultaram o internacional brasileiro Vinicius. Para o jogador de 22 anos, foi o décimo incidente desse tipo que a LaLiga relatou às autoridades no ano passado.
A inspiração para a lei foi citada como a reação do jogador ao incidente no Estádio Mestalla, em Valência, que viu o jogo suspenso por vários minutos porque, segundo a imprensa local, ele gritava com pessoas que o insultavam racialmente na multidão.
“Hoje é um dia muito especial e espero que minha família esteja muito orgulhosa”, disse Vinicius durante cerimônia no Maracanã, onde estreou pela equipe principal do Flamengo em 2017. Sou muito jovem e não esperava receber esta honra.”
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“Não esperava receber tantos prêmios e vivenciar todo esse carinho no Maracanã, onde assisti e joguei tantas partidas do Flamengo.” virou racismo.”
A legislatura estadual do Rio de Janeiro aprovou por unanimidade a “Lei Vini Jr.” em junho, que também determina programas educacionais obrigatórios e um procedimento para lidar com alegações de racismo.
Vinicius também recebeu homenagens do legislativo e do prefeito do Rio, e sua imagem foi colocada na Calçada da Fama da arena ao lado de outros lendários brasileiros como Pelé, Garrincha e Ronaldo.
Vinicius foi nomeado pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino, em junho, para chefiar uma comissão especial antirracismo de atletas. Este grupo recomendará sanções mais duras para comportamento discriminatório no esporte.
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