O banco central brasileiro adiou a introdução da fase de troca de dados do projeto nacional de banco aberto, à medida que as instituições de serviços financeiros preparam suas instalações de tecnologia para os novos requisitos.

De acordo com o banco central, a decisão é uma resposta a um pedido formal da estrutura de governança de banco aberto conforme as instituições participantes completam os testes para garantir a aprovação e registro de suas interfaces de programação de aplicativos (APIs) abertas, o que permitirá que terceiros a – Desenvolvedores para criar aplicativos e serviços em torno das instituições financeiras participantes, compartilhando dados do consumidor com seu consentimento

Mediante solicitação, foi decidido que o início da próxima fase de implementação, que inclui o compartilhamento de registros de clientes e dados de transações, seria adiado do período original de 15 de julho para 13 de agosto.

“O banco central está intensificando seu compromisso de ajudar o Open Banking a atingir seus objetivos ao [achieving] mais competição e também eficiência no sistema financeiro e inclusão financeira da população, para se manter vigilante na implantação e não poupar esforços ”, afirma em nota do instituto.

A implementação em fases do Open Banking no Brasil começou em fevereiro, com os bancos abrindo dados sobre seus canais de atendimento e as características dos produtos e serviços bancários por meio de APIs abertas, sem divulgar dados de clientes. Após a segunda fase, considerada a mais crítica do projeto, uma outra fase introduz a capacidade de pagar contas e fazer transferências de dinheiro fora do ambiente bancário do cliente.

Na última fase, que ainda está sendo discutida pelos bancos, o modelo poderia ser ampliado para incluir recursos adicionais, como o compartilhamento de dados adicionais de clientes em áreas como serviços de câmbio, aplicações financeiras, seguros e contas salariais.

O projeto de banco aberto no Brasil foi aprovado pelo banco central no início de 2019. O modelo deve ser implementado em 2020 e adiado para o início de 2021 devido à pandemia de Covid-19. O projeto faz parte de uma agenda mais ampla de modernização do sistema financeiro brasileiro que incluiu a introdução dos pagamentos instantâneos em 2020 e a publicação de diretrizes para a criação de uma moeda digital.

By Carlos Jorge

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