Por TPN / Lusa, em Notícias, Turismo, Desporto, Golfe · 27-03-2021 16:00:00 · 0 Comentários
O vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Cidade, disse estar em contacto com a Associação Portuguesa de Golfe (FPG) para a construção de um campo de golfe junto ao Rio Mondego.
Seguindo o prefeito Manuel Machado, Carlos Cidade afirmou que “nenhum projeto com esse fim foi iniciado” nos serviços da Câmara e que ele só sabe o que leu na imprensa sobre o assunto: “Não, não há novidade”.
No início da reunião da autarquia local, os dois autarcas do PS responderam ao vereador da CDU Francisco Queirós, que questionou a falta de informação sobre o processo e a localização prevista do futuro campo de golfe na margem direita dos EUA indicar o Mondego entre a Ponte da Portela e a praia fluvial do Rebolim, a montante da bacia hidrográfica da Boavista.
“É um esforço de uma década de muitos conimbricenses (cidadãos de Coimbra)”, disse Carlos Cidade, partindo do pressuposto de ter participado em reuniões com a FPG e a academia de golfe Quinta das Lágrimas, uma valência do complexo turístico e hoteleiro da família, durante este propósito do advogado e empresário José Miguel Júdice.
A Câmara Municipal da Secretaria do Desporto também abordou algumas das preocupações da CDU, nomeadamente com o ambiente, depois de Francisco Queirós alertar contra a utilização de fertilizantes e outros produtos químicos habitualmente utilizados na manutenção do relvado do campo de golfe, neste caso a jusante. A água é recolhida para abastecer Coimbra e outras comunidades vizinhas.
Com as soluções atuais, segundo Carlos Cidade, existe a possibilidade de esses campos “serem fabricados com uma tecnologia que valoriza o meio ambiente e não o coloca em risco”.
A criação de um campo de golfe na comunidade “é um dos objectivos do programa eleitoral”, frisou o Presidente da Câmara, Presidente do Município de Coimbra, ao relembrar que se trata de uma ideia que decorre de anteriores mandatos do município, inclusive quando dirigidos por Carlos Encarnação.
“Neste momento a situação é assim e nada mais do que isto”, concluiu Carlos Cidade.
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