Liga separatista do Brasil “Libra” contrata clubes importantes do Rio e São Paulo, as negociações estão em andamento com outros 14
Por Samindra Kunti
4 de maio – O futebol brasileiro está se movendo rapidamente para o lançamento da liga separatista ‘Libra’, que agora tem seis dos maiores clubes do país inscritos.
Red Bull Bragantino, Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Santos, São Paulo e Cruzeiro, da segunda divisão, assinaram pelo projeto Libra (Liga Brasileira) com o sócio Codajas Sports Kapital. Esperava-se que mais clubes apoiassem a Libra, mas persistem divergências sobre a distribuição da receita dos direitos de transmissão com o Forte Futebol, bloco de clubes formado para equilibrar os interesses dos clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo.
“Para nossos 14 clubes, não consideramos (que a liga será criada)”, disse Mario Petraglia, presidente do Athletico Paranaense. “Ficamos surpresos com a pauta da reunião. A intenção seria ter uma conversa entre os clubes. Então eles vieram com o estatuto pronto para os Seis assinarem, e quem quisesse assinar também era bem-vindo. Eu nem estudei os estatutos.”
No entanto, o consenso é que Libra continuará dando passos à frente. Na próxima semana, os 40 clubes profissionais das duas principais divisões do Brasil se reunirão na sede da CBF, no Rio de Janeiro, para dirimir divergências e esclarecer mais detalhes.
No ano passado, os principais clubes locais anunciaram que queriam criar uma liga para governar a Série A e ganhar mais influência sobre a gestão do futebol brasileiro. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) passou por uma crise institucional após denúncias de assédio sexual por parte de seu presidente Rogério Caboclo, que obrigou a organização a cair em desgraça.
Seu sucessor Ednaldo Rodrigues, eleito em março, disse que o conselho ajudaria os clubes nacionais a criar uma liga. “A lei brasileira permite, os estatutos da CBF, Conmebol e FIFA permitem”, disse Ednaldo ao Insideworldfootball no mês passado. “Temos que comandar a CBF, ouvir muito os clubes e entender o que é melhor para eles. A CBF vai – ao invés de se opor – estar disponível para ajudar no que for necessário para os clubes fazerem a liga.”
O Brasil é o único país dos dez melhores do mundo onde a associação ainda controla a governança da liga profissional de futebol em nível nacional.
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