Redação
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O treinador do Benfica comenta a decisão de passar a braçadeira de capitão de Pizzi para Otamendi.
Otamendi como capitão: “Como sabem quando cheguei ao Benfica já estava distribuído (os capitães. São cinco, faltam dois – André [Almeida, por lesão] e o Rúben Dias – e quando chego a um clube o facto de aquele clube ter por enquanto três ou quatro capitães, isso não me diz nada, escolho os capitães. E eu sempre escolho um novo. Dos cinco, quero aquele que chegou. Hoje só poderia haver dois, Otamendi ou Vertonghen, por experiência própria. Vertonghen só sabe falar inglês, Otamendi fala português e como no jogo o sub-capitão poderia ser ele, foi por esse motivo. Ele permanecerá um dos cinco. “
Ainda em Otamendi: “Concordo com a questão de ele ser capitão, apenas discordo do papel que desempenhou no FC Porto. Por isso não podemos ter jogadores como o Otamendi e só podemos ter jogadores que estão no clube desde os 10 anos de idade. a formação, não podemos ter jogadores, treinadores, nada … Futebol não é assim. Para mim o capitão tem que saber transmitir liderança, ter personalidade e experiência. Comigo, dos cinco capitães há sempre um dos reforços. Rúben Dias saiu, André lesionou-se, saíram dois … Foi Otamendi, pode ser Vertonghen, mas o Vertonghen nem sabe falar português ”.
