Espião do Kremlin e ex-condenado dos EUA enviado à prisão para humilhar Navalny

MOSCOU – O líder da oposição russa, Aleksey Navalny, está em greve de fome em uma notória colônia penal. Ele diz que tem dores nas costas enquanto os guardas da prisão o “torturam”, acordando-o a cada hora da noite. Monitores de prisão independentes estavam ansiosos para verificá-lo, e centenas de figuras públicas russas apareceram Letras e petições às autoridades pedindo a suspensão do tratamento humilhante. Ativistas de direitos humanos falaram sem rodeios em frente ao Kremlin na sexta-feira: “Ele está sendo morto lentamente.”

A resposta? Em vez de enviar um monitor independente de direitos humanos ou um médico a Navalny, o Kremlin enviou Maria Butina, uma espiã russa e ex-presidiária dos Estados Unidos. Butina, agora um defensor do Kremlin, se confessou culpado em um tribunal dos EUA em 2018 de agir como agente russo enquanto se infiltrava nos círculos políticos do NRA e do Partido Republicano.

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