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PEQUIM, 3 Mar (Reuters) – O Ministério das Relações Exteriores da China disse nesta quinta-feira que relatos de coordenação chinesa e russa antes do ataque da Rússia à Ucrânia são “notícias falsas”.
Tais práticas de distração e culpa são “desprezíveis”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, em uma coletiva de imprensa regular.
As principais autoridades chinesas instaram as principais autoridades russas no início de fevereiro a não invadir a Ucrânia antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, informou o New York Times, citando autoridades do governo Biden e uma autoridade europeia citando um relatório de inteligência ocidental. continue lendo
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“A reportagem do New York Times é pura notícia falsa”, disse o porta-voz Wang.
Ele listou e citou figuras públicas nos Estados Unidos, incluindo o ex-diplomata George Kennan e o ex-candidato presidencial democrata Tulsi Gabbard, que se opuseram à expansão da Otan, a aliança de defesa transatlântica que a Rússia afirma proteger sua segurança e ameaçar interesses.
Os porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores da China se recusaram repetidamente a chamar o ataque da Rússia à Ucrânia de “invasão”, enquanto exortavam os países ocidentais a respeitarem as “legítimas preocupações de segurança” da Rússia.
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Reportagem de Eduardo Baptista; escrita por Ryan Woo; Editado por Raisa Kasolowsky
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