Bolsonaro quer privatizar o golpe – 07.07.2020. – Celso Rocha de Barros

A socialização entre os bolonistas e o grupo neonazista ucraniano perturba a Rússia - 31 de maio de 2020. - O mundo

O primeiro projeto claro de privatização do governo parece ser um golpe de privatização. Sexta-feira passada, na abertura em Goiás, Bolsonaro se defendeu contra o imposto zero sobre armas e disse por que faria isso: “É uma boa medida ajudar sua equipe nos artigos 142 e 144 da nossa Constituição”. .

Como se sabe, o submundo criminal dos bolcheviques repousa no artigo 142 da Constituição que aprova a intervenção militar.

Armar um golpe faz parte de um plano para “ucranizar” o Brasil, um termo usado pelos bolonistas para defender confrontos nas ruas como os que se seguiram às manifestações de 2013-2014. Na Ucrânia.

Um artigo no Washington Post de 30 de outubro de 2019 indicou as preocupações das autoridades americanas sobre o fluxo de extremistas de direita que lutarão no leste da Ucrânia para ganhar experiência de combate.

Em 2016, a polícia do Rio Grande do Sul descobriu que os neonazistas haviam recrutado brasileiros para combater a Rússia no infame Batalhão Azov, onde a infiltração neonazista era forte.

Nas últimas manifestações bolonistas, havia bandeiras ucranianas. No caso das bandeiras azuis e amarelas com a triangular do príncipe Vladimir, pode-se dizer que era apenas a bandeira do estado com o brasão de armas coberto. Mas mesmo se ela estiver, o que ela está fazendo na manifestação brasileira? A bandeira de Cuba nas manifestações da esquerda é apenas uma bandeira do Caribe ou é um manifesto?

A Ucrânia poderia simbolizar uma série de coisas, mas em caso de dúvida, os manifestantes carregavam uma bandeira vermelha e uma preta usadas pela facção de extrema-direita Pravy Sektor (“Setor Direito”) da Ucrânia, envolvida nos violentos confrontos nas ruas de 2014.

A tentativa de formar milícias bolonares é um sinal de que Bolsonaro não tem o apoio do Comando das Forças Armadas para a tentativa de golpe. Veja o que hoje é considerado uma boa notícia no Brasil.
No entanto, militantes armados podem intensificar conflitos nas ruas para forçar a intervenção militar nos termos do artigo 142 ou tentar excitar um exército de golpes que eles queriam deixar.

A radicalização das ruas também está acontecendo ao mesmo tempo em que Bolsonaro está entregando o orçamento federal aos políticos mais corruptos do Brasil. Em uma interpretação otimista, é o incentivo (e o armamento) da radicalização para desviar a atenção dessas transações e, novamente, para ver que interpretação otimista existe no Brasil Bolsonaro.

Numa interpretação pessimista, um centão é comprado para escolher um sucessor de Rodrigo Mai para ajudar na mesma escalada autoritária que as milícias defenderão nas ruas.

Aliás, a Ucrânia, como o Brasil, está tentando consolidar sua democracia e não tem nada a ver com a loucura de Bolsonar.

Desde o levante de 2014, sua posição na Transparency International (126), que lista os países de acordo com as percepções de corrupção (do menos corrupto para o mais corrupto), melhorou, mas permanece pior do que o Brasil (106), mesmo com o agravamento da situação brasileira. percepções após a descoberta do rebanho do leão.

Não somos nós quem deve copiar os extremistas ucranianos. Democratas são os que precisam experimentar o rebanho de lava que não termina em bolsonar.

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