As batidas brasileiras estão esquentando a extravagância neste fim de semana

St. Albert United Church recebe o bilhete quente da primavera

Procurando por uma festa de sacudir o bumbum? Não procure mais. De ruas vibrantes a aldeias pitorescas, o Brasil gerou batidas corporais vibrantes que atraem entusiastas da dança.

A incipiente Associação Cultural Latina St. Albert (SALCA), lançada em agosto de 2021, retorna à Igreja St. Albert United no sábado, 28 de maio, para destacar a vibração da música brasileira.

“O Brasil é mais do que samba e é isso que vamos mostrar”, disse o impulsionador da SALCA, Jorge Vargas. Embora o grupo ainda seja pequeno, o grupo planeja sediar vários eventos em um país simultaneamente ao longo do ano.

A receita de sucesso de sábado transforma a arte brasileira em um centro de música, dança e capoeira. Para completar as comemorações culturais, será servida uma refeição comemorativa de feijoada, pão de queijo e rato do maracujá.

Nem todo mundo pode pegar um avião e voar para o Brasil, mas os organizadores esperam que o evento dê aos participantes uma verdadeira demonstração da energia, comunidade e engajamento que podem ser experimentados.

Los Rebeldes Musicales, banda da Jasper Place High School, abre a noite com uma apresentação extravagante de samba tradicional e a mais moderna lambada, uma dança que mistura vários elementos brasileiros e se tornou popular na América e na Europa em 1989 e 1990.

“É uma banda de sete integrantes que é instrumental e vocal. A vocalista é Cristina Ruiz. Ela vai ensinar às pessoas um pouco de samba e lambada”, observou Vargas.

Imediatamente depois, Rodrigo Sosa, trompetista de El Salvador, e seu trio fornecem uma amostra instrumental da bossa nova.

“Ele vai mostrar como a bossa nova influenciou o jazz. Agora todo músico de jazz sabe disso e pode tocá-lo.”

Seguem no palco Vargas, Alexa Leon, Carlos Alejandro Guichon e Marcel Moraes, um quarteto que também curte bossa nova, mas com um toque pop contemporâneo.

“Queremos apresentar uma bela colagem sobre como a música brasileira está se desenvolvendo.”

Um dos destaques da noite é Mandakaru, liderado pelo notável bandleader Marcel Moraes. O Mandakaru foi formado em 2015 por alguns músicos brasileiros de Edmonton, disse Vargas. Seu único propósito era tocar forró, música tradicional do nordeste brasileiro, área que popularizou subtipos como xote, baião, xaxado e arrastapé.

“Forró é uma combinação interessante de samba e um pouco de sertanejo. Quando você ouve, soa como um dois passos com samba. É um tipo de música folclórica com muita percussão. Eles usam diferentes triângulos de metal – pequenos, grandes, grossos, finos”, disse Vargas.

O programa também inclui uma demonstração de Capoeira, arte marcial brasileira que combina música, dança, acrobacias e manobras complexas. Inventada pelos escravos brasileiros, a outrora ilegal técnica das artes conjugais foi disfarçada de dança e secretamente passada de geração em geração.

Chris Ruiz conclui a noite com uma apresentação de dança.

“As pessoas realmente apreciam que algo está acontecendo em St. Albert que vai durar. Existem 21 países de língua espanhola no mundo e gostaríamos de continuar apresentando-os.”

Brazilian Extravaganza é dia 28 de maio das 18h30 às 21h30 em 20 Green Grove Dr. ao invés de. Os ingressos custam US$ 24,65 em www.eventbrite.ca.

By Gabriel Ana

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